Sono na mulher e risco cardiovascular
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As mulheres que não dormem as horas necessárias têm mais risco do que os homens de sofrer doenças cardíacas, segundo um estudo divulgado hoje por especialistas de duas universidades do Reino Unido.
As mulheres que dormem menos que as oito horas recomendadas têm mais possibilidades de ter problemas cardíacos do que os homens com esses mesmos hábitos de sono, segundo os especialistas da Universidade de Warwick e o University College London (UCL).
Os pesquisadores descobriram que os marcadores que indicam doenças cardíacas variavam consideravelmente com as horas que as mulheres dormiam.
Segundo a análise, os especialistas descobriram que os níveis de Interleukina-6 (IL-6), um desses marcadores, eram muito mais baixos em mulheres que dormiam oito horas, em comparação com as que dormiam sete.
Outro marcador, o hs-CRP, que pode prever a morbidade cardiovascular, era consideravelmente mais alto em mulheres que diziam dormir cinco horas ou menos.
A professora em bioquímica que liderou o estudo, Michelle Miller, da Universidade de Warwick, disse que este estudo acrescenta mais peso à relação entre o sono e os problemas cardíacos.
"Apoia a ideia que dormir pouco está associado a um aumento do risco cardiovascular e que a associação entre a duração do sono e os fatores cardiovasculares são diferentes em homens e mulheres", acrescentou Miller.
A análise é baseada em uma pesquisa realizada com 4,6 mil participantes de entre 35 e 55 anos, aos quais foi pedida sua participação nos anos de 1985 a 1988, e que foram acompanhadas até 1991 e 1993.
As mulheres que dormem menos que as oito horas recomendadas têm mais possibilidades de ter problemas cardíacos do que os homens com esses mesmos hábitos de sono, segundo os especialistas da Universidade de Warwick e o University College London (UCL).
Os pesquisadores descobriram que os marcadores que indicam doenças cardíacas variavam consideravelmente com as horas que as mulheres dormiam.
Segundo a análise, os especialistas descobriram que os níveis de Interleukina-6 (IL-6), um desses marcadores, eram muito mais baixos em mulheres que dormiam oito horas, em comparação com as que dormiam sete.
Outro marcador, o hs-CRP, que pode prever a morbidade cardiovascular, era consideravelmente mais alto em mulheres que diziam dormir cinco horas ou menos.
A professora em bioquímica que liderou o estudo, Michelle Miller, da Universidade de Warwick, disse que este estudo acrescenta mais peso à relação entre o sono e os problemas cardíacos.
"Apoia a ideia que dormir pouco está associado a um aumento do risco cardiovascular e que a associação entre a duração do sono e os fatores cardiovasculares são diferentes em homens e mulheres", acrescentou Miller.
A análise é baseada em uma pesquisa realizada com 4,6 mil participantes de entre 35 e 55 anos, aos quais foi pedida sua participação nos anos de 1985 a 1988, e que foram acompanhadas até 1991 e 1993.