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Paralisia cerebral: pesquisas têm resultados promissores

A paralisia cerebral em bebês é provocada muitas vezes pela falta de oxigenação no cérebro durante a gestação ou o parto. Dependendo da área atingida, ela pode comprometer a coordenação motora, a fala, a visão e a audição. É comum as áreas afetadas pelas lesões inflamarem, o que piora ainda mais o quadro. Foi esse processo de inflamação que os médicos de universidades americanas conseguiram reverter usando uma nova técnica: a nanotecnologia, área da ciência que estuda a matéria em uma escala equivalente a menos de um milésimo da espessura de um fio de cabelo. 
Os cientistas injetaram em coelhos recém-nascidos moléculas chamadas dendrímeros. Elas funcionam como veículos capazes de atravessar as barreiras do cérebro e levar o remédio às células afetadas pela inflamação. Em cinco dias houve uma melhora grande na locomoção e também na força muscular dos animais com paralisia cerebral. Os cientistas agora querem ver se esses resultados positivos nos recém-nascidos vão permanecer na idade adulta.

As informações são do portal Globo.com

Postado por EVANDRO MARQUES no(a) quinta-feira, 19 de abril de 2012 às 22:22. Categoria: , , . Você pode acompanhar quaisquer respostas a esta postagem através do RSS 2.0. Fique à vontade para deixar um comentário.

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