Michael Jackson tinha dose elevada de propofol à ocasião de sua morte.
Tweetar
O toxicologista que examinou Michael Jackson, após sua morte em 2009, afirmou nesta segunda-feira (06), que o cantor possuía, em seu organismo, uma dose do anestésico propofol que deveria ser aplicada a alguém submetido a uma grande cirurgia.
O toxicologista Dan Anderson encontrou no sangue do cantor 3,2 microgramas por mililitro do poderoso anestésico propofol, além de efedrina, lidocaína e os ansiolíticos lorazepam, midazolam e diazepam. "É um nível compatível com uma anestesia para uma cirurgia maior", ressaltou o toxicologista.
O médico de Michael, Conrad Muray, cumpre uma pena de quatro anos de prisão depois de ter sido condenado em 2011 por homicídio culposo, por ter administrado uma dose excessiva de propofol para aliviar a insônia crônica do artista.
As informações são do portal Estado de Minas.