França abre fogo contra a Líbia
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Um avião de combate francês efetuou seu primeiro disparo na Líbia às 16h45 GMT (13h45 de Brasília) deste sábado contra um "veículo indeterminado", anunciou em Paris o Estado Maior das Forças Armadas, depois de ser concluída em Paris uma cúpula internacional que definiu o dispositivo militar para frear a ofensiva do líder líbio Muamar Kadhafi.
"Abrimos fogo às 13h45 (horário de Brasília) contra um veículo indeterminado", informou o porta-voz do exército, coronel Thierry Burckhard, a jornalistas, acrescentando que os militares franceses "tinham certeza que o veículo representava uma ameaça".
Era "um veículo inimigo que ameaçava a população civil", completou.
Uso autorizado da força
Esse ataque do avião francês foi o primeiro em aplicação da resolução 1973 da ONU, adotada na quinta-feira depois de árduas negociações. Ela autoriza o uso da força (exceto uma tropa de ocupação) contra o regime do líder líbio para proteger a população civil.
Aviões franceses sobrevoavam neste sábado o território líbio para impedir "ataques aéreos" das forças militares do regime de Kadhafi sobre Benghazi, reduto da insurreição no leste do país, tinha antecipado horas antes o presidente francês, Nicolás Sarkozy, no final da cúpula que presidiu em Paris.
O presidente tinha afirmado que esses aparelhos estavam "preparados para intervir contra tanques
"Abrimos fogo às 13h45 (horário de Brasília) contra um veículo indeterminado", informou o porta-voz do exército, coronel Thierry Burckhard, a jornalistas, acrescentando que os militares franceses "tinham certeza que o veículo representava uma ameaça".
Era "um veículo inimigo que ameaçava a população civil", completou.
Uso autorizado da força
Esse ataque do avião francês foi o primeiro em aplicação da resolução 1973 da ONU, adotada na quinta-feira depois de árduas negociações. Ela autoriza o uso da força (exceto uma tropa de ocupação) contra o regime do líder líbio para proteger a população civil.
Aviões franceses sobrevoavam neste sábado o território líbio para impedir "ataques aéreos" das forças militares do regime de Kadhafi sobre Benghazi, reduto da insurreição no leste do país, tinha antecipado horas antes o presidente francês, Nicolás Sarkozy, no final da cúpula que presidiu em Paris.
O presidente tinha afirmado que esses aparelhos estavam "preparados para intervir contra tanques